segunda-feira, dezembro 19, 2005

quarta-feira, novembro 16, 2005

Olisipo no Congresso do Hospital D. Estefânia

O Grupo Vocal Olisipo actua na próxima Sexta-Feira, dia 18, às 18.00 na sessão de encerramento do Congresso do Hospital de D. Estefânia 2005, dedicado ao tema Inovar e Humanizar. O Congresso (e o concerto) terão lugar na Escola de Enfermagem Artur Ravara, no Parque das Nações.
O GVO apresenta-se com os seguintes cantores:
Elsa Cortez
Lucinda Gerhardt
Diogo Cerdeira
Armando Possante
Do programa constam madrigais ingleses e obras de Sullivan, Parry, Débussy e Bochmann.

segunda-feira, novembro 07, 2005

Olisipo na Antena 2

Passa amanhã, Segunda Feira dia 7, às 22.00 na Antena 2 a gravação do concerto do Grupo Vocal Olisipo do passado dia 6 de Outubro, inserido na programação do Festival Freitas Branco. Para quem não pôde estar presente, é uma oportunidade de ouvir a obra para vozes e órgão deste compositor.

domingo, outubro 23, 2005

Dido and Aeneas

É já na próxima Sexta-feira a ópera Dido and Aeneas de Henry Purcell. O espectáculo está inserido na programação da Temporada de Cravo e é no dia 28, às 21.30 no Auditório Municipal Casa da Música e os bilhetes são a 5€.

São intérpretes:

Maria Luisa Tavares - Dido
Armando Possante - Aeneas
Rosa Caldeira - Belinda
Orlanda Velez Isidro - Second Woman
Elsa Cortez - Sorceress
Marco Alves dos Santos - Sailor
Lucinda Gerhardt - Spirit


O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se com a seguinte formação:

Elsa Cortez
Orlanda Velez Isidro
Lucinda Gerhardt
Carolina Figueiredo
Diogo Cerdeira
Marco Alves dos Santos
Carlos Pedro Santos
Ricardo Martins

Conta ainda com a participação de uma orquestra barroca e do cravista Júlio Galvão Dias sob a direcção de António Carrilho

domingo, outubro 16, 2005

Venus and Adonis

O Grupo Vocal Olisipo participa na próxima Sexta-feira na ópera Venus and Adonis de John Blow. É em Loulé, no Cine-Teatro Louletano, dia 21 às 21.30.
São intérpretes:

Maria Luisa Tavares - Venus
Rui Baeta - Adonis
Rute Dutra - Cupid

O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se com a seguinte formação:

Elsa Cortez (Shepherdess)
Mónica Santos
Ricardo Ceitil (Huntsman)
Lucinda Gerhardt
Armando Possante (Shepherd)
Diogo Cerdeira
Carlos Pedro Santos (Shepherd)
Ricardo Martins

Conta ainda com a participação de um grupo instrumental e com a cravista Ana Mafalda Castro. A direcção é partilhada por Richard Gwillt e Jill Feldman. O concerto está integrado na programação do VII Encontro de Música Antiga de Loulé bem como na de Faro 2005, Capital Nacional da Cultura.

sábado, setembro 17, 2005

Crítica no Público

Excertos da crítica de Manuel Pedro Ferreira no Público de 4 de Junho: "O GVO, dirigido por Armando Possante, é sem dúvida o melhor agrupamento vocal de câmara em Portugal, e, sob vários critérios, um dos mais sólidos intérpretes de música renascentista e contemporânea para vozes solistas do espaço europeu, como aliás é comprovado pelos vário prémios recebidos no estrangeiro desde a sua fundação em 1988. O raro profissionalismo e a continuidade da sua dedicação à música teriam, fosse outro o contexto, o correspondente reflexo na discografia; infelizmente, a exiguidade do mercado, a tibieza da iniciativa privada e a fragilidade dos programas culturais do Estado no domínio da música fazem com que a produção de um disco seu seja uma sofrida aventura, e a correspondente edição, uma solitária pedrada no charco. Só assim se compreende que este seja apenas o segundo CD (sic) em que se pode apreciar o repertório dos Olisipo. E que repertório! (...) Duas obras-primas (...) São peças relativamente severas (...) de uma fluência e espiritualidade notáveis. A interpretação é ideal na sua limpeza e equilíbrio; os encontros harmónicos caracterizam-se, salvo raríssimas excepções, por uma fusão perfeita, e (...) isso não afecta minimamente a fruição da música. A qualidade das peças e dos intérpretes faz-nos esquecer a minutagem algo curta."

sexta-feira, setembro 16, 2005

VIII Festival de Órgão de Lisboa


Começa já no próximo dia 23 o VIII Festival de Órgão de Lisboa. O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se no dia 6 de Outubro e os cartazes e brochuras já estão em circulação.

sexta-feira, setembro 02, 2005

Olisipo no VIII Festival de Órgão de Lisboa



O Grupo Vocal Olisipo apresentar-se-á no próximo dia 6 de Outubro pelas 21.30 na Igreja de S. Luís dos Franceses, em conjunto com o organista António Duarte.
O concerto está inserido na programação do VIII Festival de Órgão de Lisboa e o programa é formado inteiramente por obras de Luís de Freitas Branco, no ano em que se assinala o cinquentenário da sua morte.
O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se com uma formação de quatro cantores:
Elsa Cortez
Maria Luisa Tavares
Lucinda Gerhardt
Armando Possante

quarta-feira, agosto 31, 2005

Olisipo no MAF 9

O Grupo Vocal Olisipo vai apresentar-se num concerto inserido na programação do MAF 9 (9th International Conference on Methods and Applications of Fluorescence, Spectroscopy, Imaging and Probes) no próximo dia 6 de Setembro no Convento do Beato (e não no palácio de Xabregas como estava previsto).
O programa é o seguinte:
Francisco Martins - Responsórios de Sexta Feira Santa

Omnes amici mei
Velum templi
Vinea mea
Tenebrae factae sunt
Tradiderunt me
Jesum tradidit
Caligaverunt

D. João IV
Crux fidelis

Frei Manuel Cardoso
Nos autem gloriari
Mulier quae erat

­­­­­­­­­

Manuel Machado
Oscurece las Montañas
Salio a la fuente Jacinta

John Wilbye
Lady, when I behold

Thomas Morley
Sing we and chant it

John Wilbye
Weep, weep, mine eyes

Thomas Morley
My bonny lass, she smileth

Thomas Tomkins
Too much I once lamented

John Bennet
All creatures now
O Grupo Vocal Olisipo apresenta-se com a seguinte composição:
Elsa Cortez
Maria Luisa Tavares
Lucinda Gerhardt
Diogo Cerdeira
Armando Possante

domingo, julho 31, 2005

Crítica a concerto em Sines

Já foi há algum tempo mas ainda assim resolvi publicar a crítica que encontrei num site ligado à CM de Sines ao concerto dado no fim de 2003:
Música para a música e para Deus - Com duas palavras apenas - “Kyrie eleison” (“Senhor, tende piedade”) - começou a grande música europeia. Com duas palavras apenas - “Kyrie eleison” - se fez melhor música portuguesa de sempre, nos séculos XV, XVI e XVII, em lugares agora insuspeitos como, por exemplo, a Sé de Évora. Com “Kyrie eleison” começou a “Missa ab initio ante saecula creata sum”, de Manuel Cardoso (c. 1566-1650), a magnífica peça que fechou o concerto de Natal 2003, realizado dia 20 de Dezembro, na Igreja Matriz, com o Grupo Vocal Olisipo a fazer jus ao prestígio. A polifonia da Renascença é uma música curiosa: são textos sagrados cantados “a capella” por senhoras de saia preta e senhores de calça vincada, mas é sobretudo um espectáculo da música a divertir-se com ela própria. Música para Deus, mas música para a música, ornamentada, conspícua, lúdica. Quando chegou no seu cavalo preto, a Contra-Reforma tentou disciplinar a sensualidade pouco sagrada da música sagrada do seu tempo, mas perdeu a batalha. Graças a Deus. Porque se tivesse ganho talvez não sorrissem como sorriam Elsa Cortez (soprano), Maria Luísa Tavares (soprano), Lucinda Gerhardt (contralto), Diogo Cerdeira (tenor), Armando Possante (barítono e direcção) e Carlos Pedro Santos (baixo). Sorriam porque havia o Céu no Céu e o Céu cá em baixo, no baile das suas gargantas. Além da missa de Cardoso, o Grupo Vocal Olisipo interpretou dois vilancicos de Natal de Pedro Rimonte (um banquete harmónico) e quatro responsórios de Natal de Estêvão Lopes Morago (as peças mais solenes). O Concerto de Natal foi uma organização da Associação Arte das Musas e da Diocese de Beja (Departamento do Património Histórico e Artístico), no âmbito do I Festival Terras Sem Sombra. A Câmara Municipal de Sines, uma das entidades que apoia o festival - cujo mecenas é a Administração do Porto de Sines -, foi co-organizadora.

segunda-feira, julho 18, 2005

Crítica no Expresso


Excertos da crítica feita por Vanda de Sá ao último disco do Olisipo no Expresso desta semana: Chamada de atenção para um belíssimo disco de música portuguesa que sob o título Tenebrae reúne obras dedicadas ao culto dos mortos e ao ofício de Trevas.(...) Este reportório tem merecido as melhores atenções por parte de alguns dos mais consagrados intérpretes de música antiga, como H. Christophers ou Ph. Herreweghe, desde os anos 80.(...) Desta feita o Grupo Vocal Olisipo, fundado em 1998, sob a direcção de Armando Possante, afirma-se da melhor forma no quadro de uma discografia altamente competitiva. Correcção e elegância estilística, homogeneidade sonora e de articulação, a par de uma textura transparente e luminosa estão entre as qualidades interpretativas. Rigor de afinação (que constitui particular deleite neste reportório porque determinante no colorido e p.e. ao fraquejar retira algum brilho ao Intróito da Missa de Cardoso). Ainda fraseado muito bem "respirado", perfazendo longos arcos que se encadeiam numa longa estrutura de grande consistência e entranhada espiritualidade. Assume particular relevância a divulgação dos Responsórios de Francisco Martins, música de uma beleza extraordinária a que os Olisipo parecem particularmente sensíveis, pois é aqui que atingem alguns dos seus melhores momentos (p.e. "Vinea mea electa"). No estado de maturidade em que se encontra espera-se que o agrupamento Olisipo encontre um horizonte generoso para o alargamento, que se deseja urgente, da sua discografia.

sábado, julho 16, 2005

Moura



A propósito do recente concerto no Convento dos Capuchos, no qual interpretámos obras de Ivan Moody, aqui fica uma foto de um concerto na Igreja Matriz de Moura no final de 2004. Na foto vemos o GVO na companhia do flautista António Carrilho e do compositor Ivan Moody.

sexta-feira, julho 15, 2005

Olisipo nos Capuchos


O Grupo Vocal Olisipo apresentou-se no Convento dos Capuchos em conjunto com o flautista António Carrilho. Participaram como cantores Elsa Cortez, Maria Luisa Tavares, Lucinda Gerhardt, Diogo Cerdeira, Ricardo Martins e Carlos Pedro Santos. Interpretaram obras de Palestrina e Ivan Moody, com textos do cântico dos cânticos.

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Este é o Blog do Grupo Vocal Olisipo.
Um local para saber informações sobre os concertos, repertório e actividade do grupo e dos seus membros